Criado em maio de 1987, o programa A praça é nossa está comemorando 25 anos no ar. E para marcar a data, o SBT está promovendo uma votação no site www.sbt.com.br/apracaenossa/25anos para eleger os principais quadros de humor da história da atração. Os mais votados serão reexibidos no especial marcado para as próximas quintas-feiras.
“É claro que tenho minhas esquetes preferidas, mas prefiro deixar para as pessoas definirem quais elas querem ver novamente. São momentos históricos do humor brasileiro”, comenta o apresentador Carlos Alberto de Nóbrega.
A praça, cenário do programa, começou na extinta TV Paulista. com Manuel de Nóbrega (1913–1976), pai de Carlos Alberto, que em 1950 estreava A praça da alegria. Com a morte dele, o filho tentou elaborar um novo programa na TV Globo e na Bandeirantes, mas os projetos não duraram.
“Na época, queriam dar um padrão mais elitista ao programa, e eu não concordei. Humor tem de ser popular. Resolvi voltar ao SBT”, lembra Carlos Alberto. E foi na emissora de Silvio Santos que A praça é nossa fez sucesso. Ao longo desses 25 anos, Carlos Alberto diz que quase não mudou a fórmula criada pelo pai. No ar às quintas-feiras à noite, a média de audiência fica em 10 pontos.
“Lá, sempre tive liberdade. Também dou essa liberdade aos humoristas para criarem os quadros. Mas confesso que morro de ciúme da Praça e odeio que palpitem. Se dá certo há 25 anos, é porque o povo gosta assim. É a minha vida”, conclui.
“É claro que tenho minhas esquetes preferidas, mas prefiro deixar para as pessoas definirem quais elas querem ver novamente. São momentos históricos do humor brasileiro”, comenta o apresentador Carlos Alberto de Nóbrega.
A praça, cenário do programa, começou na extinta TV Paulista. com Manuel de Nóbrega (1913–1976), pai de Carlos Alberto, que em 1950 estreava A praça da alegria. Com a morte dele, o filho tentou elaborar um novo programa na TV Globo e na Bandeirantes, mas os projetos não duraram.
“Na época, queriam dar um padrão mais elitista ao programa, e eu não concordei. Humor tem de ser popular. Resolvi voltar ao SBT”, lembra Carlos Alberto. E foi na emissora de Silvio Santos que A praça é nossa fez sucesso. Ao longo desses 25 anos, Carlos Alberto diz que quase não mudou a fórmula criada pelo pai. No ar às quintas-feiras à noite, a média de audiência fica em 10 pontos.
“Lá, sempre tive liberdade. Também dou essa liberdade aos humoristas para criarem os quadros. Mas confesso que morro de ciúme da Praça e odeio que palpitem. Se dá certo há 25 anos, é porque o povo gosta assim. É a minha vida”, conclui.
Fonte: Jornal Estado de Minas
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