sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

"Episódios perdidos" de Chapolin serão exibidos no Cinema em 2017...



O Chapolin Colorado pode chegar aos cinemas brasileiros em 2017. De acordo com informações publicadas no site Filme B, que registra o mercado do cinema no país, será lançado no dia 2 de fevereiro o filme "Chapolin Colorado - Episódios Perdidos".

A distribuição do filme - ou compilação de episódios - será feita pela Paris Filmes, de acordo com o site.

Se isso acontecer, será uma iniciativa inédita no mundo. Chaves e Chapolin jamais foram aos cinemas. Houve, no máximo, um projeto para levar o Polegar às telas. O filme, no entanto, foi substituído pela série animada, lançada em 2015.

Também não se sabe que episódios são esses que irão às telas.

Vale lembrar que em 19 de abril de 2016,o memorial da América latina exibiu em seu cinema o filme "Aventuras em marte" considerado perdido.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Novo programa de Celso Portiolli, “Sábado legal” já estava nos planos do SBT desde 2009

Celso Portiolli já confirmava o novo programa em julho de 2009


Confirmado pelo SBT esta semana,o "sábado legal" já existia desde 2009,confira agora na integra a entrevista do apresentador para a Revista da TV 


Jornal/Revista: O Globo
Data de Publicação: 26/07/2009
Autor/Repórter: Zean Bravo

"APRENDI A TER PACIÊNCIA''
Celso Portiolli revela que quase pediu demissão do SBT, mas voltou atrás ao ser convidado para assumir o ‘Domingo legal’

Celso Portiolli já foi muito ansioso. Agora, aos 42 anos, diz ter aprendido a ser mais paciente. Mesmo assim, confessa que chegou perto de pedir demissão do SBT, pouco antes de assumir o “Domingo legal”, no último dia 12, no lugar de Gugu Liberato. Com oito pontos de média, o apresentador elevou a audiência do programa, que oscilou entre o segundo e o terceiro lugares nas duas últimas semanas. Empolgado com a nova função — no mês que vem a atração mudará de dia e passará a se chamar “Sábado legal” para ceder os domingos a Eliana — Portiolli conversou com a Revista da TV por telefone. Ele falou dos planos atuais, da fase na “geladeira” e do tempo em que julgava ser mal aproveitado.

O GLOBO: Você acaba de estrear aos domingos, mas logo irá para os sábados. O que mudará?

CELSO PORTIOLLI: A estratégia e alguns quadros do programa. Estamos indo agora no que funciona, mas teremos mudanças. Sou um cara de ideias e quero contribuir. Mas sei que não sou o único a ter boas ideias. Prefiro ouvir as dos outros e guardar as minhas. Tudo tem o seu tempo. Aprendi a ter paciência nesses últimos anos (risos). Comecei e recomecei várias vezes.

- Sentia-se pouco aproveitado no SBT?

PORTIOLLI: Sabia que poderia render mais. Mas não reclamo do SBT. Reclamo da minha carreira. Mesmo assim eu era sucesso no departamento comercial com o “Sessão premiada” (antes do “Domingo legal” ele atendia as ligações dos telespectadores nos intervalos de seriados). Cheguei a fazer 120 ações de merchandising por mês.

- Mas você não estava feliz fazendo só isso, não é?

PORTIOLLI: Estava chateado com minha carreira e queria dar um jeito nela. Não tenho medo: abri o jogo com o Silvio e disse que não queria continuar dessa maneira.

- Passou pela sua cabeça sair do SBT?

PORTIOLLI: Há três meses ele me fez uma proposta para ficar no SBT, mas não aceitei. Cheguei a falar para o Silvio que iria embora, mesmo sem proposta de outra emissora. Eu disse: “filho, ninguém me conhecia e você me deu oportunidade. Mas me paga muito bem para ficar em casa. Não quero ficar em casa, quero trabalhar.”

- Mas você não estava fora do ar...

PORTIOLLI: Foi o que o Silvio me disse! Estive na geladeira muito tempo atrás, mas ele não me tirava do ar nos últimos oito anos. Só que trabalhei muito tempo apenas atendendo aos telefonemas.

- Como é a sua relação com o Silvio?

PORTIOLLI: Resolvemos tudo na conversa, sem subtons. Silvio é prático, um negociante, tem uma calculadora na cabeça.

- Você já ficou no lugar de outros apresentadores, como a Angélica, no “Passa ou repassa”. Sentia-se um coringa ou eterno substituto?

PORTIOLLI: No começo falavam, mas eu não esquentava a cabeça. Ouvi calado todas as provocações. Hoje sou o apresentador que está há mais tempo ao lado do Silvio e acho que o SBT teria até problema em botar alguém no meu lugar.

- E como foi substituir o Gugu?

PORTIOLLI: Fiquei mais preocupado quando substitui a Galisteu (no “Charme”, em 2006). Pensei como o público iria reagir. Dessa vez, estava muito claro que o Gugu saiu para outro canal. No SBT tenho amizade com todos, do cara da cenografia ao presidente. Sentia a torcida. O público também queria uma mudança, uma novidade.

- Mas onde foi que sua carreira tinha empacado?

PORTIOLLI: Sei que empaquei, mas não sei onde. Silvio deve ter pensado: “vai ter muito tempo para ele trabalhar”. O que me atrapalhou foi a ansiedade de crescer. Mas já fui ansioso. Hoje não sou mais.

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